Nas encostas escarpadas e íngremes do Douro, pela bênção do sol e pela arte do homem, a videira produz um néctar digno da mesa dos deuses. A fama arqueológica do Douro é anterior à vinhateira. De facto, passaram por esta região povos que descobriram a riqueza do subsolo. Estes exploraram ouro e estanho, que não só eram abundantes, como podiam ser extraídos por meios rudimentares usados nos tempos pré-históricos. Do estanho ao vinho foi um passo. E é na margem esquerda do rio Pinhão, reconhecidamente ancestral, que se localiza a “Quinta do Estanho“, conhecida pelo nome do mineral que aí proliferava. Depois da exploração do subsolo, passa-se ao cultivo da vinha.
Parcelas de vinhas situadas nas íngremes encostas do Rio Pinhão, a uma altitude entre 150m a 400 m, com um solo de origem xistosa, pobre e acidentado; de pouca produção, de alta concentração e qualidade de uvas. Fermentação com maceração pelicular e estágio em balseiros de carvalho francês.
CASTAS – Tradicionais do Douro, onde predomina Arinto, Viosinho, Códega, Rabigato e Gouveio.
NOTAS DE PROVA – Cor amarela dourada. Aroma complexo de citrinos, pêssego, mel e baunilha. Na boca, é fresco e muito frutado.
SUGESTÕES – Excelente vinho para servir fresco como aperitivo (simples, com soda ou tónica), queijos de pasta mole, sopas frias ou saladas de melão, meloa e ananás. Servir entre os 6 e 10°C.
ÁLCOOL – 19,5% vol.
CAPACIDADE – 750ml
ENOLOGO – Luís Leocádio.
PRÉMIOS:
Medalha de Prata
- II Concurso de Vinhos A.C.I.C. 2000 – PORTUGAL.






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