O nome Crista de Galo vem da forma de massa estaladiça, dentada para facilitar a junção das faces que cobrem o finíssimo recheio de “toucinho do céu”. Foi assim “moldada” na linguagem popular, e chegou aos nossos dias nesse conhecimento e denominação.
Doce de festa pelo labor e qualidade, não era um “pitéu” de todos os dias, embora houvesse nesses tempos, muita amêndoa e farinha. Ovos também, garantidos em qualidade e frescura por capoeiras bem recheadas e tratadas.
Os Pastéis de Toucinho (Cristas de Galo) eram consumidos no convento na 5ª feira gorda (a seguir ao carnaval) e confecionados igualmente nos momentos em que distribuíam as «obrigações» que o convento teve e manteve ao longo de toda a sua existência, e estavam consignadas por escrito.
Há 80/100 anos, a receita dos pastéis de toucinho era partilhada por alguns, poucos, fabricantes particulares onde podiam ser adquiridos. Aqui nasce o fabrico da atual Crista de Galo na Familia através da D.Miquelina Cramez, D.Alzira Cramez, Sr. Artur Cramez e Álea Zita Cramez.








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